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Tratar sua marca como ativo é questão de sobrevivência em 2026

O relógio avança e 2026 desponta como um divisor de águas para empresas que realmente desejam garantir perenidade, crescimento e relevância. Tratar a marca como ativo estratégico é questão de sobrevivência. O cenário de negócios do Brasil escancara essa urgência: concorrência afiada, clientes sobrecarregados de opções e uma transformação cultural (e digital) acelerada exigem marcas que pulsam energia, irradiam propósito e movem pessoas.


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Os ativos mudaram de lugar


O ativo mais valioso de uma empresa não cabe mais em estoques, máquinas nem em métricas tradicionais. Segundo levantamentos como o da Brand Finance, mais de 70% do valor das maiores empresas nasce nos ativos intangíveis: reputação, confiança, cultura, inovação, relevância simbólica. Ativos que além de influenciar a escolha do cliente, determinam a retenção de talentos, a atração de parceiros e o espaço de mercado ocupado.


No passado, branding era visto como “investimento de imagem” ou, pior, como despesa de luxo. Hoje, o movimento mais inteligente e prático é tratar a marca como um organismo vivo, central na estratégia de negócio, capaz de fortalecer margem, reduzir vulnerabilidades e acelerar expansão.

O risco letal da marca “apagada”


Ignorar o potencial estratégico da marca é abdicar de espaço, lucro e influência. Em tempos turbulentos, empresas vistas como mais do mesmo morrem a míngua. Basta observar a diferença entre aquelas que atraem seguidores apaixonados e as que vivem de descontos, promoções e campanhas que viram poeira em poucos dias.


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Embraer, o esforço contínuo para construir uma marca com energia, inovação e orgulho nacional é o que mantém a companhia entre os líderes globais, mesmo enfrentando gigantes internacionais e crises macroeconômicas. O diferencial não está em fabricar aviões, mas no significado que a marca carrega para parceiros, investidores, clientes e colaboradores.

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A Agibank desafiou bancos tradicionais ao criar uma experiência centrada em simplicidade e vínculo humano (mesmo em ambiente digital), aproximando a marca do público e criando uma comunidade que defende ativamente seus valores. Resultado: crescimento consistente, sem perder identidade.

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A Unimed, no universo da saúde, conseguiu construir um ecossistema movido pelo propósito de cuidar das pessoas, e não só pelo produto. A marca virou sinônimo de confiança, pertencimento e alinhamento emocional: fatores que, frente a choques de mercado, oferecem mais blindagem e capacidade de resposta rápida.

Branding: energia estratégica no centro das decisões


Marcas fortes influenciam decisões do cliente antes mesmo do contato comercial. Elas encurtam ciclos de venda, geram recomendação espontânea, aumentam o ticket médio e ampliam margem de erro em momentos desafiadores. Quando branding é visto como custo, cada iniciativa vira batalha difícil de justificar; quando tratado como ativo, toda ação vira combustível para crescimento — e resultado financeiro.


Não é só questão de narrativa, mas de inteligência estratégica: empresas bem posicionadas são preferidas pelo consumidor, escolhem com quem querem trabalhar, atraem fornecedores mais qualificados e têm maior facilidade de transitar por tendências, regulamentações e oscilações da economia.

Por que a hora de agir é agora?


A reta final de 2025 é oportunidade estratégica para rever prioridades e entrar no novo ciclo com energia máxima. Quem investir em marca como ativo desde já:


  • Vai atrair e reter talentos numa era de escassez de mão-de-obra qualificada.

  • Vai conquistar consumidores cada vez mais atentos a valores, reputação e impacto social.

  • Vai se diferenciar em mercados de alta competitividade, sem depender apenas de preço.

  • Vai atravessar crises e se reinventar mais rápido, com relevância e orgulho coletivo


Em 2026, sobreviver não depende de campanhas pontuais, mas de uma estratégia viva e pulsante no centro do negócio. Energia, movimento e clareza de propósito são escolhas práticas — e são as que garantem futuro.


Se sua marca ainda vive na planilha de custos, talvez esse seja o sinal mais urgente para reposicionar prioridades — e pulsar diferente antes que a próxima curva chegue.


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